Todos os dias em capas de revistas e redes sociais nos deparamos com homens e mulheres estampando o ideal de perfeição. E com isso a imposição da beleza padronizada vem virando um assunto que ganha cada vez mais força nas rodas de conversas.

O fato é que no mundo real, as probabilidades de se alcançar esse estereotipo de perfeição é praticamente impossível. O que acaba ocasionando uma quantidade imensa de pessoas frustradas, as quais se submetem à diversas cirurgias plásticas e dietas rigorosas a fim de buscar essa aceitação da grande massa.

O que precisamos compreender é que não existe o corpo perfeito, mas sim o corpo ideal que cada um idealizou ou acha que é o melhor para si. E que está tudo bem as opiniões divergirem! Para uns ser extremamente magra é bonito, para outros um corpo plus size é sinônimo de beleza. Há quem prefira cabelo liso e quem prefira cabelo crespo. Temos cabelos loiros, castanhos, ruivos e coloridos: opções para todos os gostos.

O que não é aceitável é que haja uma imposição do que é ou não mais bonito. Mas sim o que cada um escolhe para si, sem imposições. Devemos ser mais flexíveis conosco e com os demais e nos libertar, aos poucos, dessa visão limitada de beleza.

Aceitar-se é um processo de evolução, que pode levar tempo, mas é libertador. A regra é simples: se ame exatamente do jeito que você é, acima de qualquer coisa!